Aos dezanove anos
Dürer pintou
no seu primeiro quadro
o rosto do Pai.
Vê-se o imenso amor
do Filho e a própria
alma do Pai.
Está viva,
depois de cinco séculos.
E não teme a morte.
(Assim fosse eu contigo)
in A felicidade da Luz, Assírio & Alvim, novembro 2016, página 23