LUÍS Amorim é consultor de empresa. Gosta de coleccionar postais e de escrever histórias longas, mas também curtas, algumas das quais enquadram-se em termos de tamanho no espaço de um postal. Vive em Oeiras, Portugal, sua cidade natal, rodeado de espaços verdes e de mar. Costuma ter férias anuais na região do Minho, onde o verde da natureza está sempre presente. Quando passou pelo Porto descobriu que é uma cidade agradável, onde as pessoas são muito simpáticas, acolhedoras e conversadoras.
Por Paulo Moreira Lopes
1 – Data de nascimento e naturalidade (freguesia e concelho)?
17 de Setembro de 1971, Oeiras e São Julião da Barra, Oeiras.
2 – Atual residência (freguesia e concelho)?
Oeiras e São Julião da Barra, Oeiras.
3 – Em que outros locais viveu de modo permanente?
Porto Salvo, Oeiras.
4 – Formação académica?
Gestão de Empresas.
5 – Atividade profissional?
Consultor.
6 – Em que medida o local onde nasceu e viveu ou vive, influenciou ou influencia a sua vida artística?[1]
É um local com muitos espaços verdes e mar. Mas costumo ter férias anuais na região do Minho, onde o verde da natureza está sempre presente, o que me agrada imenso.
7 – Quando pensa na cidade do Porto lembra-se imediatamente de quê?
Torre dos Clérigos, Palácio de Cristal, Ribeira, Pontes sobre o Rio Douro, São Bento e Campanhã.
8 – Já visitou o Porto? Em caso afirmativo, por que motivo e qual a ideia com que ficou da cidade e da região?
Sim. Fazer turismo numa cidade muito agradável e onde as pessoas são muito simpáticas, acolhedoras e conversadoras.
Literatura postal
9 – Tem a mania dos postais? Em caso afirmativo como explica essa apetência por uma literatura tão sucinta e tão efémera?
Gosto de coleccionar postais e de escrever histórias longas mas também curtas, algumas das quais enquadram-se em termos de tamanho no espaço de um postal.
10 – Sente mais prazer em comprar, escrever e enviar o postal, em saber que foi recebido por outro ou em receber postais de outros?
As duas opções.
11 – Tendo em conta a popularidade da correspondência postal, será que podemos falar de uma literatura postal, quem sabe como uma derivação dos contos ou microcontos?
Sim, quanto a mim podemos falar numa derivação dos micro-contos, para a literatura postal.
12 – Endereço na web/blogosfera para o podermos seguir?
https://www.facebook.com/luisamorimeditions
[1] A pergunta pressupõe a defesa da teoria do Possibilismo (Geografia Regional ou Determinismo mitigado) de Vidal de La Blache, depois seguida em Portugal por Orlando Ribeiro, de que o meio (paisagem, rios, montanhas, planície, cidade e, acrescentamos nós, linguagem, sotaque, festividades, religião, história) influenciam as opções profissionais e artísticas dos naturais desse lugar.
Novos percursos por Luís Amorim para a I Convocatória de Histórias em Postais.