Publicado in Galeria Geraldes Silva
“Deixo a Porta Entreaberta” de José Alberto Mar
“Deixo a Porta Entreaberta” de José Alberto Mar
Errata
No poema em prosa de Jorge Sousa Braga, OS AMANTES, onde se lê:
Desde que Magritte pintou os amantes, estes como por magia deixaram de ter rosto. Nos jardins, nos cinemas, no bulício das ruas é frequente ver agora homens e mulheres sem rosto, abraçados.
Todavia, tudo não passou de um equívoco. Sem dinheiro para pagar aos modelos Magritte optou por cobrir com um lençol o rosto inacabado dos amantes.
deve ler-se:
Desde que Magritte pintou os amantes, estes como por magia deixaram de ter rosto. Nos jardins, nos cinemas, no bulício das ruas é frequente ver agora homens e mulheres sem rosto, abraçados.
Todavia, tudo não passou de um equívoco. Sem destreza para pintar rostos, Magritte optou por cobrir com um lençol o rosto dos amantes.
( Marketing gratuito)
2 Comentários:
“Mais uma vez, se nos afigura que o cunho inconfundível da arte de José Alberto Mar flui naturalmente da matriz existencial do poeta, pintor – e visionário – e de uma radical liberdade do ser e do estar como assumida celebração da vida. (…)”
( Sofia Moraes. Porto. Portugal-2018)
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“Arte do futuro, no seu melhor”
“ Future Art, at it’s finest “
(Michael Iva – Chicago, U.S.A. -2019)
C/ as cordiais saudações do autor
José Alberto Mar